No entanto, a forma de utilizá-los já passa por grandes mudanças, segundo especialista. 

Foto Divulgação

Os automóveis continuarão tendo uma série de componentes para atrair os consumidores, mas certamente sua forma de utilização começa a passar por mudanças.

Essa foi uma das conclusões de Gabriela Viana, diretora de marketing da Adobe, durante o VI Fórum de Marketing Automotivo, realizado por Automotive Business em 24 de setembro no Milenium Centro de Convenções, em São Paulo.

“O custo de manutenção, a segurança, o lugar para estacionar, o tempo que se passa dentro dele e o impacto ambiental são pontos que levam o consumidor a questionar a compra de um carro”, diz Gabriela.

A executiva cita exemplos de uso por assinatura, posse compartilhada e outras fórmulas já adotadas no exterior como o Care by Volvo (para uso de carros premium), Car on Demand (por quilometragem, em que um agente entrega e busca de volta o carro utilizado), Turbi (com pontos fixos de retirada e devolução) e Joycar (que ajuda na redução de frotas).

Para Gabriela, o universo de consumo está colocando a experiência do usuário como o novo campo de batalha das marcas. O produto está se tornando apenas commodity.

“Toda a indústria tem hoje a pressão de se reinventar”, afirma Gabriela, usando a própria Adobe como exemplo. “Até 2012 a maior parte da receita da empresa vinha da venda de caixas de CDs com os programas da empresa.

Tivemos a coragem de interromper esse tipo de venda de softwares”, afirma. No modelo atual, a companhia percebeu a possibilidade de entregar aos usuários atualizações constantes.

 

Fonte Automotive Business

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